Feliciano Lana

Conhecido em sua língua como Kenhiporã, “filho dos desenhos dos sonhos”, desenvolveu uma prática baseada em desenhos e aquarelas que, desde os anos 1960, registram narrativas orais, mitos e saberes cosmológicos do Alto Rio Negro. Suas imagens traduzem visualmente conceitos complexos, tradicionalmente transmitidos pela oralidade, e contribuíram para a valorização da memória indígena. Atuou também como mecânico, oleiro, pedreiro, agricultor e seringueiro.

Sobre

De São Gabriel da Cachoeira (AM), no Brasil, foi um artista e líder indígena dos povos Tukano e Desana. Conhecido em sua língua como Kenhiporã, “filho dos desenhos dos sonhos”, desenvolveu uma prática baseada em desenhos e aquarelas que, desde os anos 1960, registram narrativas orais, mitos e saberes cosmológicos do Alto Rio Negro. Suas imagens traduzem visualmente conceitos complexos, tradicionalmente transmitidos pela oralidade, e contribuíram para a valorização da memória indígena. Atuou também como mecânico, oleiro, pedreiro, agricultor e seringueiro. Realizou exposições individuais no Humboldt Forum, em Berlim, com a exposição Feliciano Lana – The Story of the Whites (2025), e no Museu da Amazônia em Manaus, onde suas obras integram a mostra permanente Peixe-Grande

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