Da Terra Indígena Cana Brava, no Maranhão, vive e trabalha entre Rio de Janeiro e Reino Unido. Integrante do povo Tentehar-Guajajara, desenvolve uma prática autodidata que entrelaça saberes ancestrais, dissidência de gênero e espiritualidade, ativando o corpo-território como arquivo vivo de memória e resistência. Suas obras propõem políticas da escuta e do cuidado diante de apagamentos coloniais, mobilizando experiências rituais e narrativas insurgentes. Realizou exposições como Back to Earth no Canal Projects, Nova Iorque (2023); ZEXAKAW, SESC Copacabanal (2023);; Some Possible Futures, Ulrich Museum of Art, Kansas (2023); e Histórias Brasileiras,The Museu de Arte de São Paulo (2021).