Maranhense, vive e trabalha em São Paulo. Sua obra parte de experiências afro-brasileiras para explorar memória, identidade e ancestralidade, em diálogo com materiais como tecidos e terra. Cresceu em Imperatriz no Maranhão e migrou jovem para a capital mineira onde passou a desenvolver uma prática atravessada por referências do cotidiano e pela presença do corpo como lugar de fricção política. Neves participou de exposições como Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira no CCBB São Paulo (2023); Dos Brasis no SESC Belenzinho, São Paulo (2023); e Júri na M+B Gallery, Los Angeles (2024). Foi contemplado com o Prêmio Décio Noviello (2023), que resultou na exposição individual Tripa no Palácio das Artes em Belo Horizonte esse mesmo ano.