Paty Wolff

Sua prática multifacetada articula pintura, desenho, cerâmica, literatura e ilustração, explorando questões étnico-raciais, memória, identidade, ancestralidade e diáspora sob uma perspectiva contracolonial. A partir de experimentações formais e narrativas, propõe cruzamentos entre corpo, território e linguagem.

Sobre

Brasileira, vive e trabalha em Cuiabá, Mato Grosso. Sua prática multifacetada articula pintura, desenho, cerâmica, literatura e ilustração, explorando questões étnico-raciais, memória, identidade, ancestralidade e diáspora sob uma perspectiva contracolonial. A partir de experimentações formais e narrativas, propõe cruzamentos entre corpo, território e linguagem. Participou de Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira (2023–2025), no CCBB São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Salvador, e da Bienal Internacional de Arte de Santa Cruz de la Sierra (2023). Foi finalista do 64º Prêmio Jabuti (2022) e indicada ao Prêmio PIPA (2025).

Outros artistas

Equipe curatorial da 2ª Bienal das Amazônias reunida em uma escada, composta por cinco integrantes.

Apoie a Bienal

Você pode destinar até 6% do seu imposto de renda à Bienal das Amazônias, fortalecendo a arte amazônica e contribuindo para a democratização da cultura na região.
Quero apoiar

Patrocinadores

Lei de Incentivo

Patrocínio Master

Patrocínio

Transportadora Internacional Oficial

Empresa de Tecnologia Oficial

Apoio Institucional

Evento Organizado no Âmbito da Temporada França-Brasil 2025

Realização

Newsletter

Receba novidades, bastidores e atualizações direto no seu e-mail.