Brasileira, vive e trabalha em Cuiabá, Mato Grosso. Sua prática multifacetada articula pintura, desenho, cerâmica, literatura e ilustração, explorando questões étnico-raciais, memória, identidade, ancestralidade e diáspora sob uma perspectiva contracolonial. A partir de experimentações formais e narrativas, propõe cruzamentos entre corpo, território e linguagem. Participou de Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira (2023–2025), no CCBB São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Salvador, e da Bienal Internacional de Arte de Santa Cruz de la Sierra (2023). Foi finalista do 64º Prêmio Jabuti (2022) e indicada ao Prêmio PIPA (2025).