De Belém, no Brasil, vive e trabalha entre Belém e outras regiões do Brasil. Sua prática investiga as complexidades da Amazônia em diálogo com temas de racialização, sexualidade, espiritualidade e cotidiano, propondo percursos visuais e simbólicos que atravessam corpo e território. Com uma abordagem contracolonial, articula memórias, rituais e intervenções que ativam redes de pertencimento e resistência afro-indígena. Participou das exposições Dos Brasis: arte e pensamento negro, Sesc Belezinho, São Paulo (2023), Encruzilhadas da arte afro-brasileir, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (2024), 40º Salão Arte Pará Fundação Romulo Maiorana, Belém (2022) e Abre Alas, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro (2023). Recebeu o 9º Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea (Florianópolis), o Fomento à Produção de Artistas Emergentes da Amazônia Legal (Belém) e a 2ª Sala Compacta do MAG (Goiânia).