Venezuelana, vive e trabalha em Londres. Sua prática multidisciplinar investiga as relações entre corpo, identidade e transformação biológica, mobilizando elementos naturais e simbólicos como estratégia de resistência e regeneração. Com forte vínculo ao pensamento ecofeminista, Pizzani articula fotografia, cerâmica, vídeo e performance em obras que dialogam com a história natural, os arquivos coloniais e as narrativas invisibilizadas das mulheres. A metamorfose é um eixo recorrente em seus projetos, ativando formas híbridas e instáveis entre vegetal, animal e humano. Participou de exposições e projetos como SEEDS Infinite Ecology Marathon, Serpentine Gallery, Londres (2024), Bienal de Harewood, Leeds (2024), Planet B en Palazzo Bolanni, Veneza (2022) e Bodies of Identities en Casino Luxembourg (2023). Residencias recentes incluem a Escuela de Cerámica El Cercado, Venezuela (2024) e Casa Wabi, Oaxaca (2021). Sua obra faz parte da coleção da TATE Gallery, Londres.