Terra Indígena Feijoal, Benjamin Constant, AM, Brasil. Vive e trabalha entre seu território ancestral e centros urbanos da Amazônia. Integrante do povo Magüta/Tikuna, desenvolve uma prática que atravessa oralidade, performance, espiritualidade e ativismo, articulando corpo, memória e linguagem como forças de resistência. Jovem indígena trans, propõe visões de mundo que desafiam binarismos coloniais e afirmam existências plurais enraizadas nos saberes ancestrais. Sua prática convoca o corpo como território político e espiritual, tecendo vínculos entre tradição e experimentação contemporânea. Participou da 31ª Mostra de Arte da Juventude, Sesc Ribeirão Preto, em São Paulo (2024), da websérie Inteligência Ancestral (2023), da 3º Mostra de Arte Indigena - Minha História no Palácio Rio Branco, Manaus (2023), e da Exposição Telas de Orgulho no Parque Ibirapuera, São Paulo (2023).