José Luis Macas

Sua prática é site-specific e investiga paisagens e territorialidades a partir de saberes ancestrais, ciclos naturais e fenômenos astronômicos. Atua entre escuta, gesto e matéria, ativando relações entre tempo celeste, memória e corpo-território. Suas obras convocam cosmologias andinas e experiências rituais que desestabilizam fronteiras entre natureza e cultura. Desenvolve projetos colaborativos com os coletivos 0°1533 e Sumakruray, articulando som, território e espiritualidade.

Sobre

De Quito, Equador, vive e trabalha em Quito. Sua prática é site-specific e investiga paisagens e territorialidades a partir de saberes ancestrais, ciclos naturais e fenômenos astronômicos. Atua entre escuta, gesto e matéria, ativando relações entre tempo celeste, memória e corpo-território. Suas obras convocam cosmologias andinas e experiências rituais que desestabilizam fronteiras entre natureza e cultura. Desenvolve projetos colaborativos com os coletivos 0°1533 e Sumakruray, articulando som, território e espiritualidade. Em 2023, participou da exposição Caminos de luz y sombra – Achikllantuñan no Centro Cultural Metropolitano de Quito; em 2018, integrou a XIV Bienal de Cuenca e a X Bienal SIART da Bolívia, onde recebeu o primeiro prêmio com o projeto Laboratório Têxtil; e, em 2010, participou da X Bienal de Design de Saint-Étienne.

Outros artistas

Equipe curatorial da 2ª Bienal das Amazônias reunida em uma escada, composta por cinco integrantes.

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