De Martinica, França, vive e trabalha na Martinica. Sua obra articula corporeidade, mito e paisagem para fabular presenças femininas negras marcadas por erotismo, trauma e resistência. A partir da exuberância vegetal e marinha do Caribe, inventa figuras que evocam memórias coloniais e pulsões de liberdade. O crioulo atravessa sua prática como linguagem gráfica e gesto de pertença. Desde 2020, investiga o mito de Manman Chadwon, entidade híbrida inspirada em Manman Dlo, com a qual aborda transformação, desejo e poder. Exposições recentes incluem 12ª Bienal do Mercosul (2025); Matières indociles no OBORO, em Montreal (2024); O Quilombismo: Of Resistance and Persistence na Haus der Kulturen der Welt, Berlim (2023); Tropical Is Political: Caribbean Art Under the Visitor Economy Regime na Americas Society, Nova Iorque (2022); Asian Art Biennale, Bangladesh (2022).