Gwladys Gambie

Sua obra articula corporeidade, mito e paisagem para fabular presenças femininas negras marcadas por erotismo, trauma e resistência. A partir da exuberância vegetal e marinha do Caribe, inventa figuras que evocam memórias coloniais e pulsões de liberdade. O crioulo atravessa sua prática como linguagem gráfica e gesto de pertença. Desde 2020, investiga o mito de Manman Chadwon, entidade híbrida inspirada em Manman Dlo, com a qual aborda transformação, desejo e poder.

Sobre

De Martinica, França, vive e trabalha na Martinica. Sua obra articula corporeidade, mito e paisagem para fabular presenças femininas negras marcadas por erotismo, trauma e resistência. A partir da exuberância vegetal e marinha do Caribe, inventa figuras que evocam memórias coloniais e pulsões de liberdade. O crioulo atravessa sua prática como linguagem gráfica e gesto de pertença. Desde 2020, investiga o mito de Manman Chadwon, entidade híbrida inspirada em Manman Dlo, com a qual aborda transformação, desejo e poder. Exposições recentes incluem 12ª Bienal do Mercosul (2025); Matières indociles no OBORO, em Montreal (2024); O Quilombismo: Of Resistance and Persistence na Haus der Kulturen der Welt, Berlim (2023); Tropical Is Political: Caribbean Art Under the Visitor Economy Regime na Americas Society, Nova Iorque (2022); Asian Art Biennale, Bangladesh (2022).

 

Outros artistas

Equipe curatorial da 2ª Bienal das Amazônias reunida em uma escada, composta por cinco integrantes.

Apoie a Bienal

Você pode destinar até 6% do seu imposto de renda à Bienal das Amazônias, fortalecendo a arte amazônica e contribuindo para a democratização da cultura na região.
Quero apoiar

Patrocinadores

Lei de Incentivo

Patrocínio Master

Patrocínio

Transportadora Internacional Oficial

Empresa de Tecnologia Oficial

Apoio Institucional

Evento Organizado no Âmbito da Temporada França-Brasil 2025

Realização

Newsletter

Receba novidades, bastidores e atualizações direto no seu e-mail.