Fundado em 2021, em Quito, Equador, é um coletivo composto por Anamaría Garzón Mantilla, Sofía Acosta Varea e Francisco Hurtado Caicedo. Sua prática parte de uma abordagem crítica a cinco décadas de exploração de petróleo na Amazônia equatoriana, abordando seus efeitos materiais, simbólicos e ecológicos, que vão desde os territórios até a vida íntima. Por meio de arquivos, histórias orais e peças escritas, sonoras e audiovisuais, constroem dispositivos que questionam formas de dependência do petróleo. Sua estética tece reflexões entre passado e futuro, explorando o humano e o não humano, a distopia e a utopia. O projeto tem a forma de um livro, um site e agora um vídeo. Eles foram vencedores do Prêmio Mariano Aguilera (Equador, 2023).