De Huancayo, Peru, vive e trabalha entre Berlim e o Vale do Mantaro. Sua prática performática é influenciada pelo território andino e por uma abordagem poética da presença corporal na paisagem, ativando gestos que transitam entre o visível e o invisível. Paucar explora as relações entre espiritualidade, ancestralidade e ecologia, incorporando gestos ritualizados e materiais naturais, em diálogo com as práticas comunitárias e a experiência dos migrantes. Participou de mostras coletivas como (Re)Nascido dos Vulcões, na Galeria Ifa, em Sttutgard (2024); Histórias Indígenas, no Museu de Arte de São Paulo (2023); An Inward Turn, the Collection, no The Museum of Modern Art, em Nova Iorque (2022); e Acts of Passage, Te Tuhi, Auckland, em Nova Zelândia (2018).