Inspirada na obra “Sementes Germinadas” de Roberto Evangelista, a 2°Bienal das Amazônias inicia nesta sexta-feira (12) o Programa Público Germinantes. O primeiro ato do programa segue o eixo “Sonho – Assembleia dos Encantados” e contará com uma programação pública diversa, que inclui oficinas, rodas de conversa, performances, instalações públicas e cine debate. Quem visitar a exposição também poderá criar intervenções artísticas no “Ateliê dos sonhos, memórias e sotaques”, que funciona como um espaço vivo dentro da exposição.
A 2° Bienal das Amazônias tem patrocínio master do Nubank, Shell e Vale, e patrocínio do Mercado Livre, todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A 2° edição conta também com o apoio institucional do Instituto Cultural Amazônia do Amanhã (ICAA) e da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa na Amazônia (FADESP).
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O Programa Público será dividido em três eixos (Sonhos, Memórias e Sotaques), que se darão, respectivamente, nos meses de setembro, outubro e novembro. A programação no Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA) começa nesta sexta-feira (12), às 15h, com a Oficina de Escrita Criativa, com as escritoras Monique Malcher e Jeniffer Yara, seguida por bate-papo com as escritoras e o lançamento dos livros “Degola” e “Terra Amazon-is”.
No sábado (13) haverá contação de histórias. Será contada a história “O dia em que aprendi a chamar o vento”, com Joana Chagas, às 10h. A programação segue às 14h, com a roda de conversa “Vivemos para sonhar e sonhamos para viver”. Mediada por Brunno Apolonio, a conversa tem entre os convidados Domingos Conceição, Oda Escobar e Ybyra’Y.
Beá, Pajé Roxita e Tunga Vidya também se juntam àa programação em um diálogo guiado pelo canto à natureza, mediado por Mãe Márcia, às 15h30. No fim da tarde, o CCBA ainda recebe a Assembleia dos Encantados com a performance de HtaDhiRua, às 17h. O primeiro fim de semana do programa público Germinantes encerra com Baile de Maery, recebendo Ballroom e Casa Yasuke, a partir das 17h30.
Ateliê
No Ateliê dos sonhos, memórias e sotaques o público poderá criar intervenções artísticas, a partir de perguntas ativadoras. Durante cada eixo do programa público será realizada uma proposta de intervenção artístico-pedagógica.
A coordenadora pedagógica, Raquel Freitas, conta que o espaço criativo será voltado para o público que visitar o CCBA e quiser expressar o que absorveu durante a mostra. “A criação pode ser um desenho, pintura e/ou escrituras, inspirado em sonhos. O ateliê dos sonhos, memórias e sotaques fica aberto nas quartas e quintas (9h - 11h e 15h - 17h), sexta e sábado (10h às 12h e 15h às 18h)", ressalta.
Visitas mediadas
O Centro Cultural Bienal das Amazônias também disponibiliza agendamentos de visitas mediadas a grupos a partir de 10 pessoas, sejam eles escolares, universitários, ONG's, coletivos ou organizações dos movimentos sociais. Visitas individuais e familiares não necessitam de agendamento.
A pessoa responsável por solicitar o pré-agendamento, deve aguardar retorno via e-mail, confirmar data e horário, organizar transporte e garantir a chegada do grupo até o Centro Cultural Bienal das Amazônias. Caso haja necessidade de suporte de acessibilidade, este deve ser informado no ato do agendamento. O agendamento deve ser feito no site.
Serviço
Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA) – R. Senador Manoel Barata, n° 400 – Campina
Horários de funcionamento: Quarta e quinta – 9h às 17h. Sexta e sábado – 10h às 20h. Domingos e feriados – 10h às 15h. Última entrada sempre 1 hora antes do fechamento.
Instagram: @bienalamazonias.