Vive e trabalha em Manaus, Amazonas. Sua prática pictórica articula perspectivas do povo Kokama, do qual é descendente, e da cultura nortista, conectando saberes tradicionais e visões contemporâneas. Ao criar fricções entre memória ancestral, ecologia e cotidiano periférico, ativa camadas de pertencimento e resistência, afirmando presenças indígenas e femininas na arte pública. É idealizadora do festival e da revista Graffiti Queens, voltadas ao protagonismo feminino na arte urbana. Participou de Dignité en Terres Sacrées (Paris, 2025), Passado, Presente e Futuros (Manaus, 2025), O que me levava, hoje eu que levo (São Paulo, 2024) e Cosmologia do povo Laklãnõ Xokleng (Florianópolis, 2023).