Tawna

Os artistas integrantes deste coletivo vivem e trabalham em territórios Sápara, Kichwa e Kofan do Equador e Quito. Formado por Sani Montahuano, Mukutsawa Montahuano, Enoc Merino, Tatiana Lopez, Lucía Ferré e Boloh Miranda, o coletivo reúne artistas, cineastas e ativistas anticoloniais de origem indígena e mestiça. Sua prática articula espiritualidade, escuta territorial e denúncia política, ativando gestos audiovisuais e rituais enraizados na floresta. As obras emergem de processos comunitários e desafiam fronteiras entre arte, militância e cosmologia.

Sobre

Os artistas integrantes deste coletivo vivem e trabalham em territórios Sápara, Kichwa e Kofan do Equador e Quito. Formado por Sani Montahuano, Mukutsawa Montahuano, Enoc Merino, Tatiana Lopez, Lucía Ferré e Boloh Miranda, o coletivo reúne artistas, cineastas e ativistas anticoloniais de origem indígena e mestiça. Sua prática articula espiritualidade, escuta territorial e denúncia política, ativando gestos audiovisuais e rituais enraizados na floresta. As obras emergem de processos comunitários e desafiam fronteiras entre arte, militância e cosmologia. Participaram da exposição Tawna: Modos de Resistir em Arte Actual FLACSO, Quito (2021), e do Festival Internacional de Cine Amazónico, Puyo (2022). Seus filmes circularam por encontros de cinema indígena e arte política no Brasil, Peru e Colômbia (2021–2024).

Outros artistas

Equipe curatorial da 2ª Bienal das Amazônias reunida em uma escada, composta por cinco integrantes.

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