Simón Uribe

É um geógrafo e cineasta cuja prática entrecruza pesquisa territorial, crítica da infraestrutura e linguagem audiovisual para explorar as formas pelas quais a modernidade colonial molda geografias de exclusão, violência e resistência na Amazônia colombiana. A partir de imagens de arquivo, etnografias, cartografias e relatos documentais, investiga os modos como o poder se inscreve na paisagem, ativando uma geopolítica sensível e situada.

Sobre

De Bogotá, Colômbia, vive e trabalha em Bogotá. É um geógrafo e cineasta cuja prática entrecruza pesquisa territorial, crítica da infraestrutura e linguagem audiovisual para explorar as formas pelas quais a modernidade colonial molda geografias de exclusão, violência e resistência na Amazônia colombiana. A partir de imagens de arquivo, etnografias, cartografias e relatos documentais, investiga os modos como o poder se inscreve na paisagem, ativando uma geopolítica sensível e situada. Apresentou seus trabalho audiovisual em festivais como Festival Internacional de Cine de Cartagena FICCI, Colômbia (2020); 9ª Mostra Ecofalante de Cinema, Brasil (2020); Festival de Biarritz Amérique Latine, França (2020); 15 DocsMX, México (2020), e Trento Film Festival, Itália (2020); e IDFA Film Festival, Amsterdam (2019).

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Equipe curatorial da 2ª Bienal das Amazônias reunida em uma escada, composta por cinco integrantes.

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