De São Luís, Maranhão, vive e trabalha em São Paulo. Sua obra investiga as relações entre raça, território e linguagem, tensionando os modos como a imagem constrói a história oficial. Propõe contra-imagens que afirmam a presença e a potência dos corpos negros na arte contemporânea, deslocando códigos estéticos coloniais por meio de fabulações visuais. Sua prática parte da escuta e da memória para reconfigurar espaços de representação. Participou de exposições como Solo Silvana Mendes Arpa (Almeida e Dale e Lima, São Paulo, 2023), Libertadores Brasileiros (São Luís, 2021), Um Defeito de Cor (Rio, 2022) e Empowerment (Wolfsburg, 2023). Indicada ao Prêmio PIPA (2023, 2025).