De Cochabamba, na Bolívia, vive e trabalha em Cochabamba. Sua obra questiona tanto as noções dominantes de identidade cultural quanto a importância das imagens fotográficas para a nossa noção de realidade. Filho de uma família migrante originária de uma pequena comunidade do altiplano andino, cresceu na cidade enfrentando as tensões entre suas raízes indígenas e as dinâmicas urbanas do século XXI. Claure participou da 60ª Bienal de Arte de Veneza (2024), da Bienal Internacional de Arte SIART, La Paz (2021), e das exposições Re:Signifying Bolivia no Museo Nacional de Arte, La Paz (2022), Contemporary Photography from Latin America no Lishui Photography Festival, China, (2021) e Amazonía: el futuro ancestral no Centre de Cultura Contemporània de Barcelona (2024).