Brasileira, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Sua obra investiga as relações entre natureza, tempo e cultura a partir de uma perspectiva crítica e simbólica, entrelaçando referências afro-brasileiras, indígenas, saberes ancestrais e imaginários tecnopoéticos. Em 1981, recebeu a reconhecida bolsa da Fundação Guggenheim por uma obra inspirada em mitos amazônicos. Representou o Brasil na 37ª Bienal de Veneza (1976) e participou de exposições como Arte como Processo Xamânico, no Museu de Arte Contemporânea, Fortaleza (2003); Anos 70 – Arte como Questão, no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2007); e Ultramodern: The Art of Contemporary Brazil, no National Museum of Women in the Arts, Washington D.C. (1993), entre outras.