Paraense, vive e trabalha entre Belém e o Rio de Janeiro. Sua prática se enraíza na vida ribeirinha Amazônica, incorporando materiais como madeira, chumbo, linhas de pesca e tecidos. Gaia transforma esses elementos em esculturas, desenhos e instalações que ativam vínculos entre memória, ecologia e gesto artesanal, e propõe formas sensoriais de escuta e relação com os saberes aquáticos e os territórios em transformação. Atua desde os anos 1970 em processos artísticos conectados à ancestralidade Amazônica. Participou de exposições no Brasil e no exterior, individual Transcendências, no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife (2024), coletivas Centro Cultural da Caixa, Rio Janeiro (2011), Centro Cultural São Paulo (2021), Bienal de Florença (2007), onde foi premiado e Bienal Tridimensional do Rio de Janeiro (2015), Embaixada do Brasil em Paris (1996). Entre outras.