Olinda Silvano

Shipibo-Konibo, sua prática se enraíza na tradição do kené, sistema gráfico ancestral transmitido pelas mulheres e ativado como forma de cura, proteção e resistência cultural. Silvano traduz esses saberes em murais, tecidos e instalações de grande escala, propondo o kené como uma linguagem viva que conecta espiritualidade, floresta e território urbano. Atua em oficinas e processos comunitários que fortalecem a transmissão intergeracional dos desenhos cantados.

Sobre

Peruana, vive e trabalha entre Lima e a Amazônia peruana. Shipibo-Konibo, sua prática se enraíza na tradição do kené, sistema gráfico ancestral transmitido pelas mulheres e ativado como forma de cura, proteção e resistência cultural. Silvano traduz esses saberes em murais, tecidos e instalações de grande escala, propondo o kené como uma linguagem viva que conecta espiritualidade, floresta e território urbano. Atua em oficinas e processos comunitários que fortalecem a transmissão intergeracional dos desenhos cantados. Participou de exposições como Amazonía: El Futuro Ancestral no Centre de Cultura Contemporània de Barcelona (2025); Koshi Kené no ICPNA, Lima (2024);   Arctic/Amazon na The Power Plant, Toronto (2022); Mujeres Indígenas no BID, Washington (2022);. Babel, Bienal de Curitiba (2020); The World to Come, Miami, (2018, 2019)

Outros artistas

Equipe curatorial da 2ª Bienal das Amazônias reunida em uma escada, composta por cinco integrantes.

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