De Caiena, Guiana Francesa, vive e trabalha em Paris. Sua prática pictórica articula perspectivas animistas e feministas para pensar a memória colonial e as cosmologias afro-amazônicas a partir de um lugar afetivo e situado. Evocando paisagens espirituais e os bèt dan-bwa – uma expressão do kreyòl que significa 'bichos da floresta' e designa seres míticos que habitam a mata profunda, símbolo de resistência, mistério e conexão com os saberes ancestrais. Participou da exposição Paris Noir no Centre Pompidou, Paris (2025), Realizou a mostra individual “TOUBONEMAN” na Galerie Arnaud Lefebvre (2024), Des grains de poussière sur la mer no Friche la Belle de Mai, Marseille (2022), e Résonance des contrastes no CAC Matmu, Normandia (2015-2016).