Mayro Romero

Sua prática investiga o uso de arquivos como forma de escrita autoetnográfica, explorando afetos, dissidência e memória a partir de uma perspectiva trans não binária situada no Sul Global. Romero articula cinema, performance e pesquisa crítica para tensionar os limites entre corpo, documento e ficção. Suas narrativas visuais operam por fragmentação, intimidade e deslocamento, propondo outras formas de existência e de narrar o passado.

Sobre

 

Equatoriano, vive e trabalha entre Guayaquil e Quito. Sua prática investiga o uso de arquivos como forma de escrita autoetnográfica, explorando afetos, dissidência e memória a partir de uma perspectiva trans não binária situada no Sul Global. Romero articula cinema, performance e pesquisa crítica para tensionar os limites entre corpo, documento e ficção. Suas narrativas visuais operam por fragmentação, intimidade e deslocamento, propondo outras formas de existência e de narrar o passado. Com mostras individuais: Fiestas Patronales, Galería Parterre, Quito (2023), e Lxs Niñxs, na Casa Patrimonial Casa de las Posadas, Cuenca (2021). Mostras coletivas como: Devenir en Archivo, Centro de Arte Contemporáneo de Quito (2022); Muestra Feminista Cuerpxs: reflexiones sobre el 8M, no Centro de Producción e Innovación UArtes, Guayaquil (2019); Naturaleza muerta, no Museo Nahim Isaias, Guayaquil (2016).

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