Marie-Claire Messouma Manlanbien

Sua prática multidisciplinar entrelaça sua herança Créole: Akan, Caribenha, Ameríndia, Arawak, Ocidental, entre outras... e diferentes influências das Américas, da Ásia e da cultura popular, bem como diferentes práticas modernas, tradicionais e feministas, articulando espiritualidade, cuidado e resistência por meio de materiais como tecidos, conchas, metais e objetos do cotidiano. Suas obras evocam corpos híbridos e territórios sensíveis, onde gesto, repetição e paciência operam como formas de recomposição simbólica.

Sobre

Francesa, vive e trabalha em Paris. Sua prática multidisciplinar entrelaça sua herança Créole: Akan, Caribenha, Ameríndia, Arawak, Ocidental, entre outras... e diferentes influências das Américas, da Ásia e da cultura popular, bem como diferentes práticas modernas, tradicionais e feministas, articulando espiritualidade, cuidado e resistência por meio de materiais como tecidos, conchas, metais e objetos do cotidiano. Suas obras evocam corpos híbridos e territórios sensíveis, onde gesto, repetição e paciência operam como formas de recomposição simbólica. Participou do Pavilhão da Costa do Marfim na 60ª Bienal de Veneza (2024), da Manifesta 15 Biennale de Barcelona (2024), da exposição individual L’être, l’autre et l’entre no Palais de Tokyo, Paris (2023), e da 23ª Bienal de Sydney (2022).

 

Outros artistas

Equipe curatorial da 2ª Bienal das Amazônias reunida em uma escada, composta por cinco integrantes.

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