Francesa, vive e trabalha em Paris. Sua prática multidisciplinar entrelaça sua herança Créole: Akan, Caribenha, Ameríndia, Arawak, Ocidental, entre outras... e diferentes influências das Américas, da Ásia e da cultura popular, bem como diferentes práticas modernas, tradicionais e feministas, articulando espiritualidade, cuidado e resistência por meio de materiais como tecidos, conchas, metais e objetos do cotidiano. Suas obras evocam corpos híbridos e territórios sensíveis, onde gesto, repetição e paciência operam como formas de recomposição simbólica. Participou do Pavilhão da Costa do Marfim na 60ª Bienal de Veneza (2024), da Manifesta 15 Biennale de Barcelona (2024), da exposição individual L’être, l’autre et l’entre no Palais de Tokyo, Paris (2023), e da 23ª Bienal de Sydney (2022).