Fundado em 2017, em Bogotá, Colômbia, é o estúdio de María Rojas Arias e Andrés Jurado. Suas obras ativam arquivos e contra-arquivos para refletir sobre memória histórica, colonialismo, ficção científica e lutas sociais a partir de perspectivas situadas no Caribe, na Amazônia e na Orinoquia. Combinando narrativas não convencionais e formatos fílmicos híbridos, propõem espaços de escuta, fabulação e resistência. Trabalham com uma comunidade diversa de colaboradores — vivos e invisíveis — que atravessam saberes como filosofia, música, biologia e tradução. Participaram das exposições Un lugar para pensar tropicalmente na Galería Santa Fe(2023); La Casa Grande na Cinematéca de Bogotá (2022); Abrir monte: relación de aspecto na Galería Santa Fe (2021) e No hay monte sin sol na Cinemateca de Bogotá( 2021).