De Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, vive e trabalha em Paris. Sua prática transdisciplinar explora heranças culturais andinas, identidade diaspórica e memória familiar. Incorporando tecidos indígenas sul-americanos e materiais urbanos reciclados, suas obras articulam o ancestral e o contemporâneo em composições visuais que evocam fusões entre o natural e o artificial. Em trabalhos recentes, elementos do carnaval boliviano — como bordados exuberantes e amuletos protetores — adensam a dimensão ritual e simbólica de sua produção. Participou das exposições coletivas FEMMES na Galerie Perrotin, Paris (2025), CIRCUITS ENTRELACETS, no Station Hotel de Ville, Lyon (2024) e UNE BRÈVE HISTOIRE DE FILS na Maison de l’Amérique Latine, Paris (2021).