Dos EUA, vive e trabalha no Brooklyn. Filha de imigrantes da Guiana, a prática de Scarville explora as interseções entre memória, identidade e presença, ativando o arquivo familiar e o retrato como formas de construção visual do pertencimento e da ausência. Suas obras representam paisagens simbólicas onde o corpo ancestral se manifesta como presença sensível e política. Investiga formas de fabulação e deslocamento, articulando espaços domésticos, tecidos e elementos naturais. Exposições recentes incluem To Conjure: New Archives in Recent Photography, International Center of Photography, Nova Iorque (2025); Recess, CPW, Nova Iorque (2025); The Rose, Lumber Room, Portland (2023); If I Had a Hammer, Fotofest Biennial, Houston (2022); SeenUNseen, LA Louver, Los Angeles (2021); e Art Summit Nigéria, Lagos (2019).