Colombiana, vive e trabalha em Bogotá. Integrante do povo Misak, Morales desenvolve uma prática que articula memória coletiva, ritualidade, conhecimento ancestral e feminismo indígena a partir de seu território e experiência encarnada. Suas obras ativam o corpo como espaço de cura e resistência, muitas vezes em colaboração com mulheres de sua comunidade, entrelaçando gesto, canto, tecido e palavras como formas de enunciação política. Participou de exposições como En el tiempo y en el espacio todo actúa, Espacio El Dorado, Bogotá, (2024), Pieikwan ala marik / Sueños mingueros, ARTBO, Bogotá, (2024), Guardar semillas en el cabello, Museo de Arte Contemporáneo, Panamá, (2022) entre outros.