Isabella Celis Campos

Sua prática investiga as relações multiespécies e os saberes bioculturais entre os Andes e as Amazônias, explorando modos de convivência em contextos de interdependência ecológica, histórica e política. Trabalha com a re-significação de cartografias, rastros vegetais e fabulações especulativas para pensar alianças entre seres humanos, plantas e territórios em disputa.

Sobre

Vive e trabalha em Bogotá, Colômbia. Sua prática investiga as relações multiespécies e os saberes bioculturais entre os Andes e as Amazônias, explorando modos de convivência em contextos de interdependência ecológica, histórica e política. Trabalha com a re-significação de cartografias, rastros vegetais e fabulações especulativas para pensar alianças entre seres humanos, plantas e territórios em disputa. Participou de exposições na Joburg Contemporary Art Foundation, Africa do Sul (2024), na Mater Iniciativa, Peru (2023), no Museo de Arte Contemporáneo de Querétaro, Mexico (2022), entre outros. Recebeu a bolsa Leaky Archive (2022), a TAAS Fellowship (2024-2025) e foi finalista do Prêmio Sara Modiano (2024).

Outros artistas

Equipe curatorial da 2ª Bienal das Amazônias reunida em uma escada, composta por cinco integrantes.

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