Delfina Nina

É artista visual, pesquisadora e educadora do povo Quíchua. Seu trabalho aborda a violência de gênero, território, espiritualidade andina e autonomia das mulheres indígenas. Sua prática propõe interseções entre arte e ritual, criando obras que nascem do silêncio, do cuidado e do enfrentamento das ausências.

Sobre

De Qolquepata, Cusco, Peru, vive e trabalha em Cusco. É artista visual, pesquisadora e educadora do povo Quíchua. Seu trabalho aborda a violência de gênero, território, espiritualidade andina e autonomia das mulheres indígenas. Sua prática propõe interseções entre arte e ritual, criando obras que nascem do silêncio, do cuidado e do enfrentamento das ausências. Apresentou a exposição AMA no Espacio Augusta, Peru (2023–2024); Canto na Galería de Arte Enlace Arte Contemporáneo, Lima (2018); Comunión, mural efêmero no Museo de Arte Contemporáneo del Cusco (2018); Nina/Amao no Museo Andrés del Castillo, Lima (2015); Vaivén de las Emociones no Museo de Arte Contemporáneo del Cusco (2014); e Entre el Vacío y el Plástico Recuerdo na Sala de Arte Blanco y Negro da Aliança Francesa do Cusco (2013).

Outros artistas

Equipe curatorial da 2ª Bienal das Amazônias reunida em uma escada, composta por cinco integrantes.

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