Astrid González

Sua prática investiga a construção da história a partir das experiências afrodescendentes, com foco nos quilombos, nos processos de branqueamento e na lógica colonial que marca as Américas. Através da imagem, do som e da matéria, ativa o corpo como território de disputa simbólica, onde se cruzam memórias, violências e estratégias de orgulho ancestral. Suas obras propõem uma crítica estética à representação do corpo negro desde o século XVI até hoje, articulando justiça social, memória e resistência.

Sobre

De Medellín, Colômbia, vive e trabalha em Medellín. Sua prática investiga a construção da história a partir das experiências afrodescendentes, com foco nos quilombos, nos processos de branqueamento e na lógica colonial que marca as Américas. Através da imagem, do som e da matéria, ativa o corpo como território de disputa simbólica, onde se cruzam memórias, violências e estratégias de orgulho ancestral. Suas obras propõem uma crítica estética à representação do corpo negro desde o século XVI até hoje, articulando justiça social, memória e resistência. Apresentou seu trabalho na Biennale de l’Art Contemporain de Dakar, Senegal (2024), na Biennale Aktuelle Musik, Alemanha (2024), na Afflux Biennale, Montreal (2023), na Pinacoteca de São Paulo (2025), no Museu de Antioquia e no Museu de Arte Moderna de Medellín (2022 e 2023). Recebeu o Prince Claus Fund Seed Award, Países Baixos (2024).

Outros artistas

Equipe curatorial da 2ª Bienal das Amazônias reunida em uma escada, composta por cinco integrantes.

Apoie a Bienal

Você pode destinar até 6% do seu imposto de renda à Bienal das Amazônias, fortalecendo a arte amazônica e contribuindo para a democratização da cultura na região.
Quero apoiar

Patrocinadores

Lei de Incentivo

Patrocínio Master

Patrocínio

Transportadora Internacional Oficial

Empresa de Tecnologia Oficial

Apoio Institucional

Evento Organizado no Âmbito da Temporada França-Brasil 2025

Realização

Newsletter

Receba novidades, bastidores e atualizações direto no seu e-mail.