De Quito, Equador, vive e trabalha entre Quito e Napo-Tena. Artista visual Quíchua, une cerâmica ancestral a práticas contemporâneas. Suas obras evocam rituais, espiritualidade, saberes femininos e ecologia. A artista investiga corpo, memória e resistência dentro do território amazônico, e traz cosmovisões indígenas e a valorização da cultura Quíchua, especialmente entre mulheres como criadoras e curadoras de saberes tradicionais. Participou da BPA/Raum, em Berlim (2024), e da SEA Foundation, Holanda (2024). Participou da Bienal de San Antonio de Ibarra (2015, 2025). Exibiu no Centro Cultural Metropolitano de Quito (2001, 2021) e participou do Festival de Cinema Indígena de Putumayo (2013).