Andrés Pereira Paz

Sua prática articula memória, fabulação e história, explorando narrativas políticas e afetivas ligadas à Bolívia e ao imaginário latino-americano. Constrói universos visuais que combinam pintura, escultura e elementos de arquivo com gestos de invenção e humor, ativando figuras periféricas e marginais como protagonistas.

Sobre

De La Paz, Bolívia, vive e trabalha na Cidade do México. Sua prática articula memória, fabulação e história, explorando narrativas políticas e afetivas ligadas à Bolívia e ao imaginário latino-americano. Constrói universos visuais que combinam pintura, escultura e elementos de arquivo com gestos de invenção e humor, ativando figuras periféricas e marginais como protagonistas. Entre suas exposições recentes estão I Must Still Grow in the Dark, no Stedelijk Museum, em Amsterdã (2025); Talismania, na Proyectos Monclova, na Cidade do México (2024); A 18 minutos del sol, no Museu de Arte Moderna de Buenos Aires (2023); e Who tells a Tail Adds a Tale, no Denver Art Museum (2022). Participou do Future Generation Art Prize (Kiev, 2021), e da 11ª Bienal de Berlim (2020).

Obras

Pesadillas desde el río Hamza

Pesadillas desde el río Hamza

2025

Estofamento costurado à mão, veludo, ourivesaria vintage.

Outros artistas

Equipe curatorial da 2ª Bienal das Amazônias reunida em uma escada, composta por cinco integrantes.

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