Sua prática investiga memórias fluviais por meio de processos artesanais e experimentais, desenvolvendo obras a partir de sua conexão com o rio Miriti e incorporando materiais e saberes tradicionais da região Norte do Brasil. Fracta propõe um pensamento visual especulativo e situado, ativando memórias materiais, saberes rituais e estruturas espaciais de resistência. Exposições recentes incluem Fazer com, Pensar Junto, Centro Cultural dos Correios, Rio de Janeiro (2025); Onde tudo retorna, Sala de Projetos - Verve Galeria, Rio de Janeiro (2025); Espelhos d’água viva, Solar dos Abacaxis, Rio de Janeiro (2024) e Uma fagulha de eternidade, Largo das Artes, Rio de Janeiro (2024).