De Capanema (PA), Brasil, vive e trabalha entre Belém e Capanema. Sua prática emerge nas múltiplas linguagens e se ancora no audiovisual, evidenciando dualidades da Amazônia — entre o sagrado e o profano, o rural e o urbano —, propondo a arte como ritual de resgate e transmutação. Articula espiritualidade, ativismo e cosmopolítica na relação entre ser humano e natureza. Compreende a coexistência entre o mundo visível e invisível, sem hierarquias na construção de narrativas fundamentadas nas ancestralidades Amazônicas. É idealizadora e diretora do curta-metragem O regresso à Patú Anú (2025).