Vive e trabalha em Bogotá. Artista e mambeólogo do clã Aimen+, do povo Murui Muina (Uitoto), sua prática artística está profundamente enraizada na oralidade, no canto e na cosmologia Murui herdados de seus pais e avós. Uai utiliza a pintura como um veículo para narrar cosmologias, sonhos e visões, criando campos visuais que conectam floresta e cidade, espiritualidade e resistência. Uai colabora em processos de fortalecimento cultural, atuando em malocas e espaços de aprendizagem intergeracional. Participou de exposições coletivas no Instituto de Visión em Nova Iorque, incluindo El alma y la memoria (2023) e El sol y la luna (2021).