Ações educativas

A natureza educacional da Bienal das Amazônias é uma das características que as singularizam dentre outras exposições internacionais de arte contemporânea. Levamos em consideração os princípios bases da arte-educação em museus e espaços culturais, com workshops e oficinas, no sentido de possibilitar ao público a experiência, a experimentação e vivências.
Atualmente, a equipe de Educação trabalha em duas frentes que denominamos difusão e mediação. Difusão e mediação são atividades integradas e complementares, que se diferenciam nos modos de endereçamento aos públicos e nas metodologias e recursos pedagógicos empregados.

Difusão


Na parceria entre o Programa Público (sob curadoria de Jean Silva) e a Curadoria Educativa de Mónica Amieva, coordenação educativa de Emerson Caldas, a 2ª Bienal das Amazônias cria confluências entre o Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA) no comércio de Belém e outros espaços culturais nas periferias de Belém, como Gueto Hub (Jurunas), Ecoamazônias (Jurunas), Zefas (Jurunas) e Rede Casa Cura (Atalaia - Ananindeua). Serão programadas visitas mediadas nesses espaços, com mediadores culturais-agentes germinantes que já atuavam no espaço e que agora passam a integrar a equipe educativa da Bienal.

Mediação 

Qualquer visitante da exposição pode solicitar uma visita mediada, conduzida por uma equipe ampliada de mediadores. Partindo das diferentes experiências, contextos e realidades socioculturais do público, a mediação busca estabelecer um diálogo crítico em torno das obras, dos artistas e dos debates contemporâneos apresentados na mostra.

Os projetos da equipe são concebidos e realizados de forma colaborativa, sustentados por um processo contínuo de pesquisa e autocrítica. Esse processo se apoia tanto no estudo e na construção de um repertório comum quanto na análise das avaliações feitas pelos visitantes e nos relatórios elaborados pelos próprios mediadores.

Participante de preto apresenta algo no notebook ao grupo; facilitadora de laranja acompanha a conversa em espaço invidraçado.

Publicação educativa

Principal ferramenta de trabalho da equipe, a publicação orienta o programa de ações de difusão realizadas antes da exposição. É um material a ser distribuído aos participantes das ações e aos professores e educadores que participam das visitas mediadas da Bienal e nas suas itinerâncias.

Itinerâncias

A equipe de educação também oferece um curso de preparação para as equipes que trabalham nas itinerâncias da Bienal das Amazônias. O curso é composto por uma série de encontros síncronos (online) e encontros presenciais, além do compartilhamento de materiais de pesquisa e bibliografia, por meio de uma plataforma digital. Após o curso de preparação, a equipe realiza encontros de acompanhamento com os educadores das instituições parceiras. Durante as viagens para os encontros presenciais da formação, a equipe também realiza ações de difusão (palestras, laboratórios para grupos de professores, entre outros formatos).
Facilitadora de camisa laranja mostra um notebook ao grupo sentado, durante atividade no hall do Centro Cultural Bienal das Amazônias.

Ateliê dos sonhos, memórias e sotaques

O Ateliê dos sonhos, memórias e sotaques é um espaço vivo da exposição, onde o público é convidado a criar intervenções artísticas a partir de perguntas disparadoras. A cada mês, um eixo diferente orienta as atividades: Sonhos (setembro), Memórias (outubro) e Sotaques (novembro).

Após a visita à 2ª Bienal das Amazônias, o público é acolhido por arte-educadores, que apresentam o ateliê e propõem questões ligadas ao eixo do período. As respostas podem se transformar em desenhos, pinturas ou escritas, com os materiais disponíveis.

O ateliê funciona durante quatro horas nos horários de visitação:

Quarta e quinta: 9h às 11h e 15h às 17h

Sexta e sábado: 10h às 12h e 15h às 18h

As criações podem ser levadas pelos visitantes ou deixadas no espaço, compondo coletivamente uma instalação artística feita junto ao público.

Minicursos, oficinas e workshops

Ao longo de toda a Bienal das Amazônias o público pode participar de minicursos, oficinas e workshops. As programações são divulgadas diariamente na sessão "agenda" do site e nas redes scoais. Todas as atividades são gratuitas e possuem suporte de acessibilidade. 

Sonhos 
(RIO DE SONHOS)

Como acionar sonhos? Quais são os seus sonhos? Com que você sonha? Com o que você sonhou hoje? Qual sonho mais marcante que você já teve?

Memórias 
(ÁRVORE DE MEMÓRIAS)

Como acionar as memórias? Quais são suas memórias? Quais são suas memórias com os rios? Qual a memória mais feliz que você lembra? Qual a memória mais triste que você lembra?

Sotaques 
(CACOFONIA DOS SOTAQUES)

Como você sente os sotaques? Quais são os seus sotaques? Quais os sotaques ao seu redor? Quais os sotaques do corpo? Quais os sotaques da cidade? Quais sotaques das águas?



Equipe curatorial da 2ª Bienal das Amazônias reunida em uma escada, composta por cinco integrantes.

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