Mais de 70 artistas e coletivos da Pan-Amazônia e Caribe compõem a 2ª edição da Bienal. Suas obras atravessam linguagens, contextos e cosmologias diversas, criando conexões entre territórios, ancestralidades e futuros possíveis.
A Bienal das Amazônias é também espaço de formação e troca. Ações educativas como oficinas, ateliês abertos, contações de histórias, escrevivências e vivências sensoriais convidam públicos diversos a participar ativamente da experiência artística.